- Eu já cansei de ver. Jogadores desacreditados, às vezes nem jogando, e, quando aparece oportunidade em jogos como este, entram, fazem gols, e mudam a história dentro do clube. É o que estou esperando, e vou dar o meu máximo.
A história de Ricardo Bueno no Atlético-MG, até o momento, não tem grandes páginas escritas. Entre oportunidades com Dorival e a desconfiança da torcida, ele tem a menor média de gols entre os três atacantes que permanecem no plantel do Galo, desde o início da temporada. Foram quatro tentos em nove jogos.
- Nos jogos que eu joguei, a torcida pegou muito no pé. Foram sete ou oito jogos, com quatro gols, e, ainda assim, parte da torcida fez algumas críticas. Mas tenho que encarar como construtivas, fazer meu trabalho e não deixar que isso me abale dentro de campo.
A oportunidade contra o América-MG chega em um momento decisivo da competição e em uma fase mais estável da equipe. Após a eliminação da Copa do Brasil, o técnico Dorival Júnior parecia encontrar uma formação próxima do ideal. Algo que poderia facilitar a vida de um artilheiro.
- Muito mais. Nos últimos três ou quatro jogos, conseguimos manter uma equipe, sem mexer muito nas peças. Isso facilita. Vai ser uma peça ou outra que vai mudar, e não cinco ou seis jogadores, como era antes. Quem ganha com isso é o clube.
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