O zagueiro Leonardo Silva, o volante Serginho, o técnico Dorival Júnior, o presidente Alexandre Kalil e mais dois funcionários do clube - o supervisor de futebol Carlos Alberto Isidro e o massagista Belmiro - responderão a denúncias em sessão na próxima terça-feira, dia 26 de abril, em julgamento da Segunda Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), a respeito do jogo de volta com o Grêmio Prudente, válido pela Copa do Brasil e realizado em Sete Lagoas. O clube também poderá receber punição.Se punidos, todos os denunciados cumprirão as suspensões no Campeonato Brasileiro deste ano, podendo prejudicar bastante a equipe mineira.
O Galo precisava vencer a partida para permanecer na competição, mas não saiu de um empate sem gols e acabou eliminado ainda na segunda fase. A partida rendeu ao clube um processo com sete denúncias junto ao STJD.
Os problemas começaram aos 30 minutos do segundo tempo, quando o zagueiro Léo Silva foi expulso, depois de receber o segundo cartão amarelo após impedir um contra-ataque adversário. Três minutos depois, Serginho atingiu com o pé o pescoço de um adversário e recebeu o vermelho.
Segundo relatos na súmula, após a partida o técnico Dorival Júnior, o presidente Alexandre Kalil e o supervisor de futebol Carlos Alberto Isidoro, além do massagista Belmiro, partiram na direção do trio de arbitragem para agredi-los e precisaram ser contidos pelos policiais presentes no corredor do vestiário em Sete Lagoas.
Léo Silva foi denunciado por “assumir conduta contrária a ética ou disciplina”, conforme o artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), enquanto o meia Serginho responderá por "praticar jogada violenta", conforme está descrito no artigo 254 do CBJD. A penalidade os dois casos é a mesma: suspensão de uma a seis partidas.
Os demais alvinegros denunciados foram enquadrados no artigo 254-A (praticar agressão física) do CBJD. Mesmo sem terem consumado a agressão, houve a intenção. Por isso, serão julgados e correm o risco de suspensão de quatro a 12 partidas, exceto o presidente Alexandre Kalil, que poderá ser suspenso de suas atividades de 30 a 180 dias.
O clube também pode receber multa pesada. Acusado de "não prevenir a desordem dos integrantes", o Atlético foi denunciado nos artigos 213 (deixar de prevenir e reprimir desordem) e 211 (deixar de manter o local com infra-estrutura necessária plena garantia e segurança para sua realização), ambos do CBJD. A pena é de multa de R$ 100 a R$ 100 mil para cada artigo.
Segundo relatos na súmula, após a partida o técnico Dorival Júnior, o presidente Alexandre Kalil e o supervisor de futebol Carlos Alberto Isidoro, além do massagista Belmiro, partiram na direção do trio de arbitragem para agredi-los e precisaram ser contidos pelos policiais presentes no corredor do vestiário em Sete Lagoas.
Léo Silva foi denunciado por “assumir conduta contrária a ética ou disciplina”, conforme o artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), enquanto o meia Serginho responderá por "praticar jogada violenta", conforme está descrito no artigo 254 do CBJD. A penalidade os dois casos é a mesma: suspensão de uma a seis partidas.
Os demais alvinegros denunciados foram enquadrados no artigo 254-A (praticar agressão física) do CBJD. Mesmo sem terem consumado a agressão, houve a intenção. Por isso, serão julgados e correm o risco de suspensão de quatro a 12 partidas, exceto o presidente Alexandre Kalil, que poderá ser suspenso de suas atividades de 30 a 180 dias.
O clube também pode receber multa pesada. Acusado de "não prevenir a desordem dos integrantes", o Atlético foi denunciado nos artigos 213 (deixar de prevenir e reprimir desordem) e 211 (deixar de manter o local com infra-estrutura necessária plena garantia e segurança para sua realização), ambos do CBJD. A pena é de multa de R$ 100 a R$ 100 mil para cada artigo.
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